
Eu fui crescendo e as minhas roupas foram ficando pequenas eu precisava de roupas e como a minha guarda perante a lei sempre foi compartilhada meus pais se uniam e pagavam dividindo metade de qualquer coisa que fosse comprada para mim além da comida quando precisava de alguma coisa, invés de pedir ao meu pai eu pedia a minha mãe pois sempre tive vergonha do meu pai (não sei o motivo) e ele nunca me dava nada, as minhas comidas e lanchinhos que criança gostava de comer já não era da melhor qualidade, mas a faculdade de sua esposa sempre estava em dia, o xampu de cabelo dela também era o melhor que tinha na perfumaria, suas maquiagens eram as melhores e o seu guarda roupa era repleto de roupas lindas e deslumbrantes, então pedi a minha mãe uma calça jeans pois as minhas estavam pequenas, então minha mãe pediu para meu pai ajudá-la a comprar pagando metade, mas a minha madrasta disse ao meu pai que tinha que ser cada um comprando algo para mim então ele obedeceu a ela e disse que ela comparava a calça e ele comprava uma blusa, passando uma semana realmente ele comprou, da pior qualidade coisa que ele jamais tinha feito até casar-se. Aos poucos isso foi me magoando, então comecei a usar roupas que eu ganhava de pessoas que doavam, e tinham algumas roupas que eu gostava, no meio dessas roupas uns shorts curtos e eu adorava usá-los pois estava muito calor era verão. Foi quando pedi a minha mãe um biquíni, e ela novamente foi pedir para que meu pai ajudasse ela apagar e ele disse a mesma coisa que cada um comprava algo, naquele dia minha mãe ficou nervosa pois ele dizia sempre a mesma coisa e nunca dava nada para mim e eu ficava pegando coisas usadas por falta de vergonha na cara do meu pai para comprar roupas para mim, foi então que a minha madrasta resolveu se intrometer no meio e argumentar sobre o cumprimento dos shortinhos que eu usava, minha mãe discutiu bastante com ela pois não aceitava que ela opinasse em minha vida sendo que ela não era a minha mãe e só fazia mal a mim então minha mãe disse que faria uma compra de roupas para mim e que meu pai pagaria metade pois ela não gostava de me ver sem ter o que vestir, minha mãe vivia comprando roupas para mim, e as minhas roupas sumias, e apareciam na gaveta do guarda roupa d aminha madrasta, naquele tempo tínhamos o mesmo corpo, ela usava as minhas roupas, usava até roupas intimas, já tinha desaparecido dinheiro meu celular, e dias após ela vem de celular novo. Estava muito na cara que ela me odiava e queria que eu fosse embora da vida do meu pai, quando minha mãe chegou com as roupas, meu pai disse que não ia pagar, me senti totalmente triste, pensei, puxa ele nunca mais me levou para sair, nunca mais me comprou nada que eu gostava e paga a faculdade da minha madrasta L resolvi ir embora de casa, e fui morar com minha mãe, lá eu tinha tudo o que eu queria, dinheiro roupa sapato e melhor, ninguém roubava, lá eu tinha meu quarto, minha casa, meu guarda roupa.. e minha mãe me tratava muito bem. A única coisa ruim foi que minha avó que morava no quintal do meu pai ficou doente com toda essa situação afinal sempre fomos muito unidas. Mas passou, eu já não visitava meu pai por mágoa dele, apenas visitava a minha avó.. Enfim foi quando o ódio d aminha madrasta surgiu, por eu ter sido idiota por tanto tempo e ter aturado ela sem ao menos dizer um CHATA, eu amava o meu pai e torcia pela felicidade dele. Mas daquele tempo em diante decidi que já não seria da mesma forma eu seria filha e opinaria, reclamaria e faria tudo que um filho normal faria, eu entrava na casa do meu pai abria a geladeira pegada danones comia e assistia TV, quando a minha madrasta chegava estava eu jogada no sofá assistindo TV com a minha prima, ela dava doce para a minha prima fingia que eu não existia, eu me sentia mal, mas nem demonstrava, se tivesse vontade pegava dinheiro e comprava, pegava na geladeira enfim. Vivia ali como se estivesse me casa realmente foi quando meu pai trocou a fechadura da porta para mim não entrar mais lá dentro tudo bem, a cãs ficava trancada durante todo o dia, fedia mais do que o normal e eu queria entrar lá afinal era a minha casa, então eu decidi que dormiria lá, e eu dormi, uma vez duas três, quatro.. pois sempre que eu dormia lá a casa ficava aberta o dia todo =) Mas uma vez eu dormi de final de semana, e para minha surpresa minha madrasta não tinha ido trabalhar, ela saia e entrava da casa para me acordar, batia a porta até que ligou o som do computador no ultimo volume, eu então decidi acordar pois sabia que aquele dia ela iria me irritar, eu fui desliguei o som e deitei, ela foi e ligou novamente, eu fui e desliguei novamente, ela foi e ligou. Então decidi arrumar minha cama e ir no computador meche e sentar lá foi quando eu sentei lá ela veio e queria que eu saísse eu não sai ela foi e quase desligou o computador puxando um fio do estabilizador, seguramos ambas e eu disse eu não vou soltar vamos ver quem é que vai meche no MEU computador, foi então que ela disse que quem ficasse por ultimo meche ria pois é ficamos lá por alguns minutos e ela soltou dizendo que tinha o que fazer na vida, fiquei feliz e continuei mexendo. Dormi também outra vez no meu pai e ela pediu para que eu descesse para ela limpar, desci quando voltei a porta estava trancada então comecei a bater e bater e ela abriu a janela dizendo que só abriria a porta quando eu batesse e pedisse com educação, fique cega de raiva, pois ela só fazia essas coisas sem o meu pai saber arg. ¬¬, peguei um pedaço de pau e comecei a bater na porta amassei e ela ainda assim não abriu, foi quando minha avó começou a passar mal =( fui socorrê-la então nem teve mais como continuar, depois de uns tempos eu disse ao meu pai, e ele não acreditou em mim, depois de uns tempos a mãe da minha madrasta foi passar as férias na casa do meu pai pois ela morava em AL então disse tudo ao meu pai, desabafei chorei na frente de todas, e essa mulher disse que era coisa de adolescente disse que eu não queria deixar a filha dela ser feliz com meu pai, fiquei muito triste e muito chateada, pois a filha dela sempre me pirraçou e sempre me maltratou pelas costas do meu pai eu não queria nem sequer ouvir, foi quando minha avó ficou doente pois disseram várias coisas a ela sobre isso inclusive até hoje ela sofre com essa doença decidi não ligar para o meu pai pois ele não se importava se eu me sentia bem, só queria saber se ele estava bem em seu casamento, ele ate chegou a separar da minha madrasta, porém voltaram, fiquei chateada, porém se ele é feliz cozinhando,limpando e passando quem sou eu para dizer alguma coisa, se ele não se importa com o que a mulher dele fez filha dele, quem sou eu? Hoje eu não sou muito unida ao meu pai por isso, acredito que no fundo do meu coração há ressentimento e mágoa. Pois sofri tanto, chorei tanto e ele além de num perceber quando eu dizia, ele não se importava. Enfim, minha madrasta na minha vida é a pessoa que eu digo não gostar, mas como estou a fim de viver uma vida feliz e plena peço a Deus todos os dias que ele me ajude a Perdoá-la de coração para que eu possa viver sem rancor em meu coração.
Minha relação não é tão harmônica com o meu pai, ambos tímidos e separados por uma mulher a Madrasta.. quem nunca ouviu a história da madrasta malvada? Pois é, em contos de fadas contamos aos nossos filhos, netos, amigos sobre as historinhas e as madrastas ruins, eu não só já ouvi uma dessas historinhas de dormir, como também tive pesadelos com as histórias que vivi, Quando meu pai separou de minha mãe ele teve várias mulheres em sua vida, beijou até dar calo na boca (risos). Voltando ao assunto, meu pais teve várias mulheres em sua vida, e como de costume com a Lei da vida as mulheres sempre querem agradar as filhas de seus namorados ou maridos.. com nenhuma delas foi diferente comigo, eu sempre fui paparicada durante cada um de seus curtos e rápidos namoros, mas como eu nunca fui bobinha, sempre soube as que eram falsas e fingiam.. ao todo eu tive 3 madrastas que eu adoraria ter, sei que seriam um amor de pessoa comigo, pois elas me provaram isso não apenas com presentes assim como as outras sempre fizeram, mas com atitudes. Enfim eu não posso obrigar meu pai a se casar com uma pessoa que ele não ame, então ele escolheu uma mulher e se casou, Foram passar a lua de mel juntos e quando ele retornou casado, aliança nos dedos de ambos, fique empolgada e feliz, mesmo com ciúme afinal qual seria a filha que não teria? Mas eu amava o meu pai e gostaria muito que ele fosse feliz, então resolvi contribuir para essa felicidade. A primeira semana foi ótima, até meu pai começar novamente a trabalhar, ele ficava o dia todo fora de casa, e a minha madrasta só queria assistir televisão, ela fazia comida para ele, mas a casa e não arrumava, sempre fui mimada pela minha avó e não tinha o costume de cuidar de casa, as vezes eu limpava a casa para o meu pai pois morávamos juntos e eu o ajudava limpando a cãs, porém como só éramos dois quase não sujava, e comíamos todas as refeições em minha avó que morava na casa de baixo do quintal, eu não gostava de limpar a casa foi quando a minha madrasta começou a pedir para que eu ajudasse ela, com o passar do mês eu ajudei, lavava as louças todos os dias arrumava as camas, porém ela só fazia a comida e lavava a louça, depois de alguns meses nem isso mas ela fazia, nem comida, nem lavar louça, só lavar roupa quando a minha avó não lavava para ela. Quando minha mãe ficou sabendo dessa situação me proibiu de fazer qualquer coisa naquela casa ela disse que eu deveria apenas arrumar a minha cama, pois meu pai havia casado e tinha uma mulher para fazer as obrigações da casa então obedeci a minha mãe e nada mais eu fiz, a casa ficou imunda, dava nojo de ver, fedia e a única pessoa que fazia algo lá era o meu pai, comida e louça, pois sua mulher não fazia mais.
Eu fui crescendo e as minhas roupas foram ficando pequenas eu precisava de roupas e como a minha guarda perante a lei sempre foi compartilhada meus pais se uniam e pagavam dividindo metade de qualquer coisa que fosse comprada para mim além da comida quando precisava de alguma coisa, invés de pedir ao meu pai eu pedia a minha mãe pois sempre tive vergonha do meu pai (não sei o motivo) e ele nunca me dava nada, as minhas comidas e lanchinhos que criança gostava de comer já não era da melhor qualidade, mas a faculdade de sua esposa sempre estava em dia, o xampu de cabelo dela também era o melhor que tinha na perfumaria, suas maquiagens eram as melhores e o seu guarda roupa era repleto de roupas lindas e deslumbrantes, então pedi a minha mãe uma calça jeans pois as minhas estavam pequenas, então minha mãe pediu para meu pai ajudá-la a comprar pagando metade, mas a minha madrasta disse ao meu pai que tinha que ser cada um comprando algo para mim então ele obedeceu a ela e disse que ela comparava a calça e ele comprava uma blusa, passando uma semana realmente ele comprou, da pior qualidade coisa que ele jamais tinha feito até casar-se. Aos poucos isso foi me magoando, então comecei a usar roupas que eu ganhava de pessoas que doavam, e tinham algumas roupas que eu gostava, no meio dessas roupas uns shorts curtos e eu adorava usá-los pois estava muito calor era verão. Foi quando pedi a minha mãe um biquíni, e ela novamente foi pedir para que meu pai ajudasse ela apagar e ele disse a mesma coisa que cada um comprava algo, naquele dia minha mãe ficou nervosa pois ele dizia sempre a mesma coisa e nunca dava nada para mim e eu ficava pegando coisas usadas por falta de vergonha na cara do meu pai para comprar roupas para mim, foi então que a minha madrasta resolveu se intrometer no meio e argumentar sobre o cumprimento dos shortinhos que eu usava, minha mãe discutiu bastante com ela pois não aceitava que ela opinasse em minha vida sendo que ela não era a minha mãe e só fazia mal a mim então minha mãe disse que faria uma compra de roupas para mim e que meu pai pagaria metade pois ela não gostava de me ver sem ter o que vestir, minha mãe vivia comprando roupas para mim, e as minhas roupas sumias, e apareciam na gaveta do guarda roupa d aminha madrasta, naquele tempo tínhamos o mesmo corpo, ela usava as minhas roupas, usava até roupas intimas, já tinha desaparecido dinheiro meu celular, e dias após ela vem de celular novo. Estava muito na cara que ela me odiava e queria que eu fosse embora da vida do meu pai, quando minha mãe chegou com as roupas, meu pai disse que não ia pagar, me senti totalmente triste, pensei, puxa ele nunca mais me levou para sair, nunca mais me comprou nada que eu gostava e paga a faculdade da minha madrasta L resolvi ir embora de casa, e fui morar com minha mãe, lá eu tinha tudo o que eu queria, dinheiro roupa sapato e melhor, ninguém roubava, lá eu tinha meu quarto, minha casa, meu guarda roupa.. e minha mãe me tratava muito bem. A única coisa ruim foi que minha avó que morava no quintal do meu pai ficou doente com toda essa situação afinal sempre fomos muito unidas. Mas passou, eu já não visitava meu pai por mágoa dele, apenas visitava a minha avó.. Enfim foi quando o ódio d aminha madrasta surgiu, por eu ter sido idiota por tanto tempo e ter aturado ela sem ao menos dizer um CHATA, eu amava o meu pai e torcia pela felicidade dele. Mas daquele tempo em diante decidi que já não seria da mesma forma eu seria filha e opinaria, reclamaria e faria tudo que um filho normal faria, eu entrava na casa do meu pai abria a geladeira pegada danones comia e assistia TV, quando a minha madrasta chegava estava eu jogada no sofá assistindo TV com a minha prima, ela dava doce para a minha prima fingia que eu não existia, eu me sentia mal, mas nem demonstrava, se tivesse vontade pegava dinheiro e comprava, pegava na geladeira enfim. Vivia ali como se estivesse me casa realmente foi quando meu pai trocou a fechadura da porta para mim não entrar mais lá dentro tudo bem, a cãs ficava trancada durante todo o dia, fedia mais do que o normal e eu queria entrar lá afinal era a minha casa, então eu decidi que dormiria lá, e eu dormi, uma vez duas três, quatro.. pois sempre que eu dormia lá a casa ficava aberta o dia todo =) Mas uma vez eu dormi de final de semana, e para minha surpresa minha madrasta não tinha ido trabalhar, ela saia e entrava da casa para me acordar, batia a porta até que ligou o som do computador no ultimo volume, eu então decidi acordar pois sabia que aquele dia ela iria me irritar, eu fui desliguei o som e deitei, ela foi e ligou novamente, eu fui e desliguei novamente, ela foi e ligou. Então decidi arrumar minha cama e ir no computador meche e sentar lá foi quando eu sentei lá ela veio e queria que eu saísse eu não sai ela foi e quase desligou o computador puxando um fio do estabilizador, seguramos ambas e eu disse eu não vou soltar vamos ver quem é que vai meche no MEU computador, foi então que ela disse que quem ficasse por ultimo meche ria pois é ficamos lá por alguns minutos e ela soltou dizendo que tinha o que fazer na vida, fiquei feliz e continuei mexendo. Dormi também outra vez no meu pai e ela pediu para que eu descesse para ela limpar, desci quando voltei a porta estava trancada então comecei a bater e bater e ela abriu a janela dizendo que só abriria a porta quando eu batesse e pedisse com educação, fique cega de raiva, pois ela só fazia essas coisas sem o meu pai saber arg. ¬¬, peguei um pedaço de pau e comecei a bater na porta amassei e ela ainda assim não abriu, foi quando minha avó começou a passar mal =( fui socorrê-la então nem teve mais como continuar, depois de uns tempos eu disse ao meu pai, e ele não acreditou em mim, depois de uns tempos a mãe da minha madrasta foi passar as férias na casa do meu pai pois ela morava em AL então disse tudo ao meu pai, desabafei chorei na frente de todas, e essa mulher disse que era coisa de adolescente disse que eu não queria deixar a filha dela ser feliz com meu pai, fiquei muito triste e muito chateada, pois a filha dela sempre me pirraçou e sempre me maltratou pelas costas do meu pai eu não queria nem sequer ouvir, foi quando minha avó ficou doente pois disseram várias coisas a ela sobre isso inclusive até hoje ela sofre com essa doença decidi não ligar para o meu pai pois ele não se importava se eu me sentia bem, só queria saber se ele estava bem em seu casamento, ele ate chegou a separar da minha madrasta, porém voltaram, fiquei chateada, porém se ele é feliz cozinhando,limpando e passando quem sou eu para dizer alguma coisa, se ele não se importa com o que a mulher dele fez filha dele, quem sou eu? Hoje eu não sou muito unida ao meu pai por isso, acredito que no fundo do meu coração há ressentimento e mágoa. Pois sofri tanto, chorei tanto e ele além de num perceber quando eu dizia, ele não se importava. Enfim, minha madrasta na minha vida é a pessoa que eu digo não gostar, mas como estou a fim de viver uma vida feliz e plena peço a Deus todos os dias que ele me ajude a Perdoá-la de coração para que eu possa viver sem rancor em meu coração.
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